Páginas

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Salve o amor. Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar pra sempre ou só até amanhã. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio, que resolve a vida de muitos, o amor das amigas, que aguenta, arrasta e levanta. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu... ensinou. Salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras...

Nenhum comentário:

Postar um comentário